terça-feira, 31 de maio de 2011

O PORQUÊ DAS PARÁBOLAS


Por que Jesus contava parábolas? Como se sabe, este era um poderoso recurso didático. Por meio dele, percebemos a suprema inteligência de Jesus. Sei que pode parecer estranho veicular Jesus com a inteligência, como destacou Dallas Willard: “Há em nossa cultura uma difícil relação entre Jesus e inteligência, e atualmente eu tenho ouvido cristãos responder à minha afirmação de que Jesus é o homem mais inteligente que já viveu dizendo que isto é um oxímoro. Hoje nós automaticamente o colocamos como distante (e até em oposição à) da inteligência e da vida intelectual. Quase ninguém o consideraria um pensador, remetendo-lhe à mesma categoria de, diríamos, Aristóteles, Kant, Heidegger ou Wittgenstein, e com o mesmo método lógico.” Entretanto, em meio a uma série de convincentes argumentos em contrário, Willard afirma que as “parábolas e histórias de Jesus sempre ilustraram seu uso da lógica […]” [1]

As parábolas buscavam criar paralelos entre realidades espirituais e coisas cotidianas. Todavia, um dos textos em que o próprio Jesus explica a finalidade do recurso parece se posicionar justamente contra este entendimento. "Para vocês foi dado o mistério do Reino de Deus; para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem , mas não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam perdoados" (Mc 4:10-12). Seriam, então, as parábolas fonte de dificuldade, ao invés de esclarecimento? Como compreender a frase em questão?

O texto de Marcos pode ser interpretado como se Jesus estivesse descrevendo um evento, não profetizando que ele aconteceria. Ou, parafraseando: "As parábolas servem para que eles não tenham desculpa: verão, mas mesmo assim não acreditarão. Ouvirão e ainda assim não aceitarão. Logo, mesmo diante de coisas evidentes, não se converterão e, consequentemente, não se salvarão!"

Encontramos semelhante adaptação na conhecida paráfrase The Message: “[…] A vocês foi dado insights sobre o reino de Deus - vocês sabem como ele opera. Mas a eles que não podem ver, cada coisa chega em histórias, criando uma atmosfera e "cutucando-os" a avançarem para receber insight. Este é o povo – cujos estão abertos mas não veem nada, cujos ouvidos estão abertos mas não entendem a palavra, que evita ter de se curvar e ser perdoado."

De fato, as parábolas são o canal usado pelo Salvador para simplificar o conhecimento de outra maneira inteligível para a humanidade. Ao mesmo tempo, uma vez que esse conhecimento chega a nós, ficamos sem desculpas para não aceitar a verdade.

1] Dallas Willard, Jesus The Logician, Christian Scholar's Review, 1999, Vol. XXVIII, #4, p. 605-614. Também disponível em http://www.dwillard.org/articles/artview.asp?artID=39 .

segunda-feira, 30 de maio de 2011

EVANGELISMO PELA WEB MOTIVA PASTORES ADVENTISTAS


Brasília, DF ... [ASN] Durante o ano de 2010, o volume de dados móveis enviado foi cerca de 2,6 vezes maior que no ano anterior, segundo dados da Previsão do Tráfego Global Móvel da Cisco, divulgados no começo deste ano. Até 2015, vídeos para dispositivos móveis representarão 66% de todo o tráfego e os dados originados por tablets (como iPad, entre outros dispositivos) devem crescer 205 vezes. Até 2015, o volume de tráfego de dados na internet deve crescer 26 vezes. E é de olho neste “rebanho” totalmente envolvido na web e conectado diariamente aos dispositivos tradicionais ou mais avançados que estão alguns pastores adventistas na América do Sul. A Agência Sul-Americana de Notícias (ASN) conversou com alguns deles durante o Concílio Ministerial, ocorrido em Foz do Iguaçu, Paraná.


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DEIXE AS ESPADAS FORA DA MOCHILA!



Pesquisa inédita (ainda que não surpreendente!) constatou que os extrovertidos tendem a ser mais felizes. Ryan Howell, da Universidade Estadual de São Francisco (USA) entrevistou 754 pessoas para estabelecer o que o senso comum já afirmava: pessoas extrovertidas conseguem reter lembranças felizes, ao mesmo tempo que diminuem a importância de acontecimentos negativos. Assim, conforme a pesquisa, existe poderosa conexão entre extroversão e satisfação pessoal – ambas unidas por uma percepção positiva sobre o próprio passado.

A Bíblia também insiste em uma abertura para a espiritualidade, não como um bem em si mesmo. Somos incentivados a manter “o pensamento nas coisas do alto” (Cl 3:2, NVI) e andar como novas criaturas (2 Co 5:17). Qual a relação dessas promessas com a pesquisa de Howell? Os textos bíblicos estão intrinsecamente relacionados com o fardo do passado que machuca nossos ombros. O divórcio que não se curou. A vítima que você fez dirigindo bêbado. A expressão do seu filho quando você perdeu a paciência com ele. A falta de intimidade com os amigos dos quais você se esqueceu. O passado pode ser como uma mochila repleta de espadas: a medida em que se caminha com ela, sente-se as pontas perfurarem a mochila e atingir as costas de quem a leva.

A boa-nova é que o passado perde sua relevância diante de uma nova realidade inaugurada pelo perdão que flui da cruz. O foco deixa de ser “o que foi que fiz?” para “Deus fez tudo isso – e por mim?!”. Com isso, abre-se um futuro promissor: “[…] esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.” (Fl 3:13-14, NVI). Se felicidade está ligado a um otimismo em relação ao passado, basta confiar na certeza de que o nosso passado foi perdoado e o futuro garantido no mesmo lugar: o Calvário!

domingo, 29 de maio de 2011

CHAMAM-LHE RENOVO


Prevendo que houvesse plantio e sega,
À condição humana Ele Se entrega.

Toda aparência vê perpetrar mágoas
Mas lança a raiz sobre as grandes águas.

Para produzir ramos de Davi,
Estendeu muitos grãos vindos de Si.

Trabalha, sem que algum homem se agrade,
Por mais que encha Israel de eternidade.

O auditório amarelo qual sabujo
Vê um Galileu com calçado sujo.

E o caule vira tronco e o ramo, galho,
Como fruto do esforço e do trabalho.

Toda alma que pranteia por cuidado,
Descanse do domínio do pecado.

Chore à sombra dessa árvore em segredo,
Depositando sob seu chão o medo.

O fruto desse cedro é vida em gozo
E o espírito que luta esperançoso.

Tal homem, que alimenta a fé do povo,
Vários profetas chamam-Lhe Renovo.

QUANDO A IGREJA É MAIOR

"Se um pastor possui doutorado e é muito orgulhoso para ir para a igreja, então a igreja é maior do que ele"!


G. T. Ng, Secretário da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, durante palestra proferiada no Concílio pastoral da Divisão Sul-Americana da denominação, ocorrido em Foz do Iguaçu (PR).

sexta-feira, 20 de maio de 2011

RAZÕES PARA ODIAR "JESUS ODEIA VAMPIROS"

Não. Infelizmente, não é piada de mau gosto...


Ok, não crer em Jesus é um direito do indivíduo. Fazer piadas sobre a crença dos outros, já é desrespeito. Mas eu gostaria de saber o que passa na cabeça do indivíduo que criou a HQ Jesus Hates Zombies (Jesus Odeia Zumbis). Chamar a série de trash é ofender o gênero! Além do desrespeito religioso, a trama (?) é absurda: Jesus volta à Terra para salvar o mundo de vampiros (que disputam com vampiros a participação no maior número de obras de ficção de mau gosto).

Para completar, o site HQ maniacs anunciou que a “obra” se saltará dos quadrinhos para a telona: Eric Balfour anunciou que dirigirá uma adaptação de Jesus Hates Zombies. Sem comentários.

DESORIENTAÇÃO


Ainda no parque. Ainda? Como fora parar ali, perguntava-se, procurando instintivamente o maço de cigarros no paletó amarrotado. Não achou nem cigarros, nem respostas. Olhou fixamente para as crianças correndo, andando no gira-gira, no balanço, no escorregador… Deixou-se absorver pela cena, ao mesmo tempo em que bloqueava o engarrafamento típico da avenida mais próxima.

Coçou os cabelos ralos, ao se levantar com indecisão – iria embora? Sentia que algo faltava… Uma chave de carro em sua mão aguçou a curiosidade. Mirou em várias direções, apertando o botão de alarme. Um carro utilitário prata soou o alarme. Então viera com ele?

Caminhou poucos metros e abriu a porta do veículo. Era espaçoso e sugeria uma família numerosa. Analisando atentamente o banco traseiro, viu o estofamento gasto. O carpete possuía farelos de bolacha e partículas de chocolate. Ah, meu Deus!, o menino!

Voltou às pressas para o parque. Olhava para todos os cantos, procurando o filho que não se lembrava como era. Uma forte dor de cabeça o perturbava, enquanto se tornava consciente de sua incapacidade de identificar, entre tantas crianças, aquela que viera com ele. Seria um pesadelo?

Procurou a carteira. Mas não havia fotos. Retornou ao carro, olhou o porta-luvas, tentou achar uma mochila ou algum caderno no porta-malas… Nada. Sem fotos, sem nomes, sem referências. Sequer possuía um número para o qual ligar.

A noite sacudia as últimas poeiras de luz. Pais vinham buscar seus filhos, que os abraçavam felizes. Que pensaria seu filho, negligenciado pelo pai? Onde estaria a criança, que não vinha até ele? Olhava-as a todas, procurando um traço, uma voz, um jeito de andar.

Uma mulher passou por ele, vestida como uma professora, trazendo pela mão uma menina ruiva, de ar esperto e traquinas. A menina lhe sorriu dispersamente. Levantou-se para acompanhá-las, com alívio no sorriso. Mas elas passaram por ele, entretidas com suas confidências familiares, sem perceber que ele quase as abraçara afetuosamente.

Uma a uma, as crianças deixaram o parque, o que só serviu para aumentar a desolação do homem. Quando fazia meia hora em que estava reinando no parque, decidiu sair. Andou sem rumo pelas ruas, passando por lugares que lhe despertavam algum resquício de lembranças. Olhava os bares, lojas e pessoas, com o desejo de gritar, de pedir ajuda. Alguém deveria conhecê-lo, saber onde morava e lhe dizer por que o filho não o esperara no parque.

Até pensara em ir a um posto policial. E dizer o quê? Comunicaria o desaparecimento de uma criança intuída e não vista, pressuposta e talvez nem existente de fato? Por mais que tentasse se concentrar, nada lhe vinha à mente. Nem filhos, ou qualquer outra memória.

Já exausto, entrou no estacionamento do hospital. Tomou o ticket, estacionou e seguiu para a ala de internação. Seus pés tinham vida própria e sua mente era ativada pelos passos. Chegou à ala de pacientes traumáticos. Ao longe, viu uma mulher segurando um urso, em uma posição de ingenuidade. A cena era idílica e pueril, apesar da dor presente muito aquém da superfície.

“Ellen?…”, balbuciou, inseguro. “Oi, Teófilo”. Respondeu ela melancolicamente. Reunindo forças, ela se levantou. “Sinto muito a falta de Jenifer!”. “Eu também, meu amor, eu também.” Choraram ao se abraçarem longamente.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CUIDADO, TITANIC!


“Se o pensador é um iceberg, então deixe que o Titanic carregado com os que vão atrás do conforto e êxtase irrefletido tomarem cuidado!”

James W. Sire, Hábitos da mente: a vida intelectual como um chamado cristão (São Paulo, SP: Editora Hagnos, 2006), p. 163

segunda-feira, 16 de maio de 2011

SELECIONADAS AS FRASES FINALISTAS DO CONCURSO 4 ANOS DE CONFIANÇA



Estamos na reta final de nossa promoção 4 anos de Confiança. Apresentamos as três frases finalistas. O autor da frase mais votada receberá um exemplar de Marcados pelo Futuro, um livro que discute os desafios da pós-modernidade ao cristianismo. Aqueles que estão na disputa podem mobilizar amigos para votar em sua frase. A votação se encerrará no dia 23 de Maio. Para votar, escolha o número da sua frase favorita. E que vença a melhor!

As três frases que concorrem ao nosso prêmio estão listadas abaixo:


1 - Somos #marcadospelofuturo por estarmos prontos para explicar a esperança que há em nós, que será concretizada com a Volta de Jesus! I Pe. 3:15

2 - No dia em q Cristo voltar, seremos #marcadospelofuturo. Vida eterna ou morte eterna. Quem escolhe? Cada um decide onde quer estar. #voltajá

3 - #marcadospelofuturo: a nossa expectativa pela volta de Jesus revela(rá) uma marca, um selo que nos conta como separados, escolhidos por Ele.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A SEXTA-FEIRA TREZE E AS ESCOLHAS DO INDIVÍDUO


“Não pode passar por baixo de escada, cruzar com um gato preto e derramar o saleiro”. Eu caminhava apressado pelo corredor da escola quando ouvi a frase. Na minha correria, tudo pareceu desconexo e despropositado. Voltei-me ao garoto, assentado na mesa do monitor, para tentar compreender aquela enunciação sibilina.

O leitor mais conectado aos acontecimentos já entendeu do que se tratava. Antes de me acusarem de alienado, tenho a apresentar em minha defesa que superstições não me interessam. Mesmo em um dia como hoje. Simpatias e mandingas são coisas de políticos e técnicos de futebol. É o prefeito tal que anda com fitas da cabala e cruzes no pescoço. É o treinador do time tal que, em jogo de decisão, usa três meias no pé esquerdo.

E quando uma coincidência endossa a superstição, qualquer que seja, ela ganha foros de prática comprovada. Claro que isso nada tem que ver com a verdadeira fé, uma atitude de compromisso com as razões que Deus nos dá para confiarmos nEle. Entretanto, quantos cristãos não sucateiam a fé e se fazem os mais supersticiosos dos homens! (leia mais sobre isso aqui)

Aliás, existe uma relação fundadora entre cristianismo e a sexta-feira treze; o leitor conectado ao mundo sabe. Mas como nem todos que me leem pertencem a esta categoria, vamos lá: Jesus foi morto em uma sexta-feira, após ter ceiado com doze apóstolos (e, portanto, estavam os treze à mesa). Claro que há um lapso nesta estranha simbologia: a ceia aconteceu na quinta, véspera da crucifixão. Erros no cômputo à parte, prevaleceu a crendice em torno da sexta-feira treze (que só poderá ser rivalizada pela pós-moderna mística em torno do número onze e as teorias conspiratórias sobre ele, as quais rondam sites e fóruns bem crédulos).

Mas pensando na ceia do Senhor, será que não podemos ver ali um caso de azar ou um tipo de predestinação de mau agouro derramada sobre o infeliz Judas? Estaria o mais odiado dos doze escolhidos irremediavelmente marcado para o papel de delator do Messias, até contra a sua vontade? Em benefício do leitor desatento é preciso que se diga: não! Judas escolheu seu papel.

Trair Jesus foi fruto de uma decisão livre. Após ser diretamente confrontado por Jesus (Jo 12:4-5, 7-8), Judas teve a iniciativa de procurar os sacerdotes com a proposta de entregar-lhes seu Mestre (Mt 26:14-16). A repercussão amarga da deslealdade arruinou a paz de espírito do apóstolo traidor e o levou ao suicídio (Mt 27:1-10; At 1:15-19). Como se vê, tanto na vida de Judas, como em nossa própria, não há azar ou sorte: as escolhas é que contam!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

DEPOIMENTO DE UM QUASE CRUCIFICADO


Meu último dia deveria ser
Um ato de luta contra o inimigo;
Entretanto, poderei levar comigo
Resistência maior ao poder
Se escapar da morte certa.
A esperança, porém, é remota:
Este povo, que irá escolher
Entre nós a quem salvar, vive em alerta
Ao ouvir meu passo, ao saber de minha rota
E trará minha derrota.

Em minha existência violenta, insano
Corri contra o tempo em busca de um apoio.
Entre mil trigais de Roma, semeei joio,
Salvei meu Israel deste engano.
Temor sentem legiões
Quando o vento soletra o meu nome,
Pois de seu manto fiz roto pano
E arranquei com minha lança os seus brasões.
Se hoje o homem que fui de entre as notícias some,
E meu povo passa fome,

Serei mártir firme da pátria bendita!
Ora! Eis que se assoma a multidão revolta
Para optar pela pessoa e a fazer solta
Serei solto? A alma em súplica aflita!…
Mas e o outro candidato?
Meu Deus! Não pode ser! É Jesus!
Seu olhar tem beleza esquisita:
Como o lírio, tem um brilho intemerato.
Quanto mais sangra, mais nobre se conduz
– Ele não merece a cruz.

Entre mim e Cristo, Ele será eleito.
O porco romano se aproxima e fala
Para o povo escolher um de nós. E de ala
À ala, vão os sacerdotes com o jeito
De quem faz conspiração;
Eles mudam a ideia da massa
Fico atônito ao ver o que é feito:
A Jesus, o outro, condena a multidão;
Prefere-se a espada à pregação da Graça,
Dita desde o templo à praça.

Sabendo o que o aguarda, mesmo assim consente;
Este homem conserva a sua mesma paz,
– Ao Lhe ver, quis quase não ser Barrabás
E passar por mudança de mente;
Mas prefiro ainda a luta
A esse reino de paz de um Messias,
Apesar de ver quão dignamente
Jesus se entregou de uma forma absoluta.
É como se O visse a ir em meio às gritarias
Suportando as horas frias.

Sim, fecho os meus olhos e O vejo tomando
A cruz que era minha com Seu rosto brando.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

PROMOÇÃO 4 ANOS DE CONFIANÇA - PARTICIPE!


O tempo nos trai enquanto avança e não vemos! Em 2011, o Questão de Confiança (QC, para os íntimos) completa 4 anos! Ao longo de sua existência, o blog se caracterizou por adotar uma gama de pautas, das mais variadas, desde descobertas arqueológicas a parâmetros para a música sacra; de temas pertinentes ao estudo das profecias a críticas de filmes e livros atuais.

Justamente no mês do aniversário, lançamos a promoção 4 anos de Confiança. É muito fácil participar:

1)Todos os participantes deverão ser seguidores do blog no Twitter (@douglasreis);
2)Mande para esta postagem uma frase com a tag #marcadospelofuturo , título do meu novo trabalho, que será enviado ao vencedor do concurso. A frase criada deve tanto ser enviada na forma de comentário, como postada no Twitter;
3)A data limite para envio das frases é dia 15 de Maio de 2011;
4)Todas as frases enviadas serão aceitas e publicadas no comentário desta postagem;
5)Serão selecionadas três frases, que receberão numeração, de acordo com a ordem na qual aparecerem em postagem a partir do dia 16 de Maio de 2011;
6)Entre as três frases, a mais votada pelos leitores do QC até o dia 23 de Maio dará a vitória no concurso ao seu autor!