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O maior problema, da forma como entendo, é que a cultura popular tende a encarar o amor como um sentimento, não como um compromisso. Sendo que todo sentimento é volúvel, tem-se uma desculpa para que o amor acabe e haja a separação (afinal, para que insistir no amor, que todos sabem que um dia teria fim, ou, na melhor das hipóteses, poderia ser encarado como algo "infinito enquanto dure"?)
Todavia, relacionamentos sadios não estão sujeitos aos caprichos de um mero sentimento; deve haver algo mais sólido, uma base mais confiável, que garanta entendimento recíproco, compreensão e diálogo. Quando o amor é visto como a decisão racional entre duas pessoas de conviverem com as imperfeições recíprocas, em nome da felicidade mútua, aí é provável que ele dê certo, com o auxílio abastecedor daquEle cuja natureza é Amor (I Co. 13; I Jo. 4:8).
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