A Igreja Adventista na América do Sul sonha em distribuir um livro A Grande Esperança em cada lar de seu território. A publicação reúne onze capítulos do livro O Grande Conflito, de Ellen G. White. Por que o Grande Conflito? Em uma época na qual as pessoas dispõem de tantas mídias, distribuir algo escrito há cem anos faz sentido?
E mais: na contemporaneidade, o relativismo está bem disseminado. As pessoas acreditam que há muitas verdades. Cada indivíduo tem de respeitar o espaço do outro, o que implica em não criticar as escolhas religiosas diferentes da dele. Ora, O Grande Conflito é justamente o tipo de escrito polêmico, dado o teor de denúncia contra os ensinamentos contrários à Palavra de Deus, especialmente do catolicismo e do espiritismo. Um livro assim poderia ser aceito hoje?
Permita-me voltar no tempo. Por volta de 1995, um rapaz de 15 anos recebeu uma antiga edição do livro O Grande Conflito. A linguagem culta era um desafio para qualquer adolescente. Além disso, a cada início de leitura, o jovem sempre encontrava motivos para interrompê-la. Após duas tentativas frustradas, o garoto resolveu-se: leria o livro o mais rápido que pudesse. Com um dicionário na mão, ele terminou todo o livro em três dias, nos quais sua concentração era total. Ao sair, levava o livro. No ônibus, lia-o. Três dias totalmente dedicados à leitura.
Eu era aquele rapaz.
O que O Grande Conflito fez por mim é quase indescritível. Ele abriu meus olhos para um conflito que eu apenas começara a ouvir dos adventistas que conhecia. Experimentei muitas emoções diferentes e senti vontade de me dedicar imensamente àquela mensagem. Isso foi há dezesseis anos.
O tempo é irrelevante. Em qualquer contexto no qual seja lido, por qualquer pessoa ao redor do mundo, o efeito de O Grande Conflito permanece o mesmo. Ele leva a mente do leitor à compreensão de verdades indispensáveis da Palavra de Deus. O Espírito Santo quer atrair pessoas dispostas para as páginas escritas por Ellen G. White. As verdades que o volume contém, embora pareçam estranhas à mentalidade pós-moderna, são (por isso mesmo) mais necessárias.
É comum recorrermos ao besouro como metáfora das coisas impossíveis. Dizem que esse inseto desafia as leis da aerodinâmica pelo formato de seu corpo. Dessa forma, seria impossível para o besouro voar. No entanto, como sabemos, o besouro, que nunca conversou com nenhum engenheiro de aviação, voa, desafiando os estudiosos.
Não sou especialista em insetos, mas, tomando a analogia do besouro, afirmo que A Grande Esperança é o livro que alçará voo. Sua linguagem não reflete o espírito do século XXI, mas as profundas necessidades do ser humano do mundo contemporâneo. Ele não usa conceitos palatáveis ou tenciona agradar. Sua linguagem é forte, pesada e suas acusações contra o pecado, claras e inconfundíveis. O que esse livro fez por mim, quando eu nem pertencia à Igreja Adventista, fará por todos os que o lerem. Basta colocá-lo nas mãos das pessoas. O resto é com Deus, Seu autor.
E mais: na contemporaneidade, o relativismo está bem disseminado. As pessoas acreditam que há muitas verdades. Cada indivíduo tem de respeitar o espaço do outro, o que implica em não criticar as escolhas religiosas diferentes da dele. Ora, O Grande Conflito é justamente o tipo de escrito polêmico, dado o teor de denúncia contra os ensinamentos contrários à Palavra de Deus, especialmente do catolicismo e do espiritismo. Um livro assim poderia ser aceito hoje?
Permita-me voltar no tempo. Por volta de 1995, um rapaz de 15 anos recebeu uma antiga edição do livro O Grande Conflito. A linguagem culta era um desafio para qualquer adolescente. Além disso, a cada início de leitura, o jovem sempre encontrava motivos para interrompê-la. Após duas tentativas frustradas, o garoto resolveu-se: leria o livro o mais rápido que pudesse. Com um dicionário na mão, ele terminou todo o livro em três dias, nos quais sua concentração era total. Ao sair, levava o livro. No ônibus, lia-o. Três dias totalmente dedicados à leitura.
Eu era aquele rapaz.
O que O Grande Conflito fez por mim é quase indescritível. Ele abriu meus olhos para um conflito que eu apenas começara a ouvir dos adventistas que conhecia. Experimentei muitas emoções diferentes e senti vontade de me dedicar imensamente àquela mensagem. Isso foi há dezesseis anos.
O tempo é irrelevante. Em qualquer contexto no qual seja lido, por qualquer pessoa ao redor do mundo, o efeito de O Grande Conflito permanece o mesmo. Ele leva a mente do leitor à compreensão de verdades indispensáveis da Palavra de Deus. O Espírito Santo quer atrair pessoas dispostas para as páginas escritas por Ellen G. White. As verdades que o volume contém, embora pareçam estranhas à mentalidade pós-moderna, são (por isso mesmo) mais necessárias.
É comum recorrermos ao besouro como metáfora das coisas impossíveis. Dizem que esse inseto desafia as leis da aerodinâmica pelo formato de seu corpo. Dessa forma, seria impossível para o besouro voar. No entanto, como sabemos, o besouro, que nunca conversou com nenhum engenheiro de aviação, voa, desafiando os estudiosos.
Não sou especialista em insetos, mas, tomando a analogia do besouro, afirmo que A Grande Esperança é o livro que alçará voo. Sua linguagem não reflete o espírito do século XXI, mas as profundas necessidades do ser humano do mundo contemporâneo. Ele não usa conceitos palatáveis ou tenciona agradar. Sua linguagem é forte, pesada e suas acusações contra o pecado, claras e inconfundíveis. O que esse livro fez por mim, quando eu nem pertencia à Igreja Adventista, fará por todos os que o lerem. Basta colocá-lo nas mãos das pessoas. O resto é com Deus, Seu autor.
2 comentários:
Sem dúvida esse livro seorá um marco na vida de muitas pessoas. Creio que milhoes irao se converter como resultado desse trabalho a ser desenvolvido este ano com "A Grande Esperança". Oremos por todos os que vao recebe-lo para que Deus toque seus coraçoes e gere o desejo de o lerem. Parabéns pelo blog.
Abraços!
Gilvan Almeida
É verdade, pode parecer um besouro, desafiante...até já ouvi pessoas dizendo que no Brasil, país pobre, a grande massa não tem costume de ler sequer 1 livro por ano,além disso, por ser de graça talvez não valorizarão...esquecem que o projeto é de Deus não de homens. Deus atuará!
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