Apesar do abismo entre o sagrado e o comum, há uma tênue (e tentadora) linha entre tornar interessante e atraente para as pessoas, quando pensamos em alcançá-las por nós mesmos. Uma vez que remete a tornar prazeroso, associa-se ao que estamos acostumados a ver no mundo que nos permitimos ser apresentado sob a ótica da mídia secular. No entanto, fica evidente o correto quando o foco é fazer de maneira agradável a Deus em detrimento do mundo. Nota-se a dificuldade em encontrar o equilíbrio(formalismo x emocional) e aplicá-lo seja na liturgia da igreja ou mesmo na própria vida. Bom assunto para chamar-nos a refletir e disciplinar.
2 comentários:
Muito bom
Apesar do abismo entre o sagrado e o comum, há uma tênue (e tentadora) linha entre tornar interessante e atraente para as pessoas, quando pensamos em alcançá-las por nós mesmos. Uma vez que remete a tornar prazeroso, associa-se ao que estamos acostumados a ver no mundo que nos permitimos ser apresentado sob a ótica da mídia secular.
No entanto, fica evidente o correto quando o foco é fazer de maneira agradável a Deus em detrimento do mundo.
Nota-se a dificuldade em encontrar o equilíbrio(formalismo x emocional) e aplicá-lo seja na liturgia da igreja ou mesmo na própria vida.
Bom assunto para chamar-nos a refletir e disciplinar.
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