“Geralmente evitamos o discipulado radical sendo seletivos: escolhemos as áreas nas quais o compromisso nos convém e ficamos distantes daquelas nas quais nosso envolvimento nos custará muito. Porém, por Jesus ser Senhor, não temos o direito de escolher as áreas nas quais nos submetemos à sua autoridade.”
John Stott, O discípulo radical (Viçosa, MG: Ultimato, 2011), p. 11.
Nenhum comentário:
Postar um comentário