Trago ídolos de barro: em meio ao caminho os pus,
Enciumando o Deus Vivo. A consciência gasta
Grita para mim mesmo um derradeiro basta
Quando a miséria da alma é patente a olhos nus.
Ó Deus iconoclasta: arrasa o que seduz
Meu coração de extremo apetite! Hoje afasta
Os ídolos de mim. Tu, Deus iconoclasta,
Forma na alma a perfeita imagem de Jesus.
A abrangência dessa ânsia idolátrica enterra
E em seu lugar suscita amor, firme e exclusivo,
Amor que, contra o mal, se erga em contínua guerra.
Revela quem és, para em gratidão te amar,
E impeça que meu olho enxergue em ti, Deus Vivo,
Barro que traga à vista outro ídolo do lar.
Enciumando o Deus Vivo. A consciência gasta
Grita para mim mesmo um derradeiro basta
Quando a miséria da alma é patente a olhos nus.
Ó Deus iconoclasta: arrasa o que seduz
Meu coração de extremo apetite! Hoje afasta
Os ídolos de mim. Tu, Deus iconoclasta,
Forma na alma a perfeita imagem de Jesus.
A abrangência dessa ânsia idolátrica enterra
E em seu lugar suscita amor, firme e exclusivo,
Amor que, contra o mal, se erga em contínua guerra.
Revela quem és, para em gratidão te amar,
E impeça que meu olho enxergue em ti, Deus Vivo,
Barro que traga à vista outro ídolo do lar.
2 comentários:
Navegando pelos blogs encontrei o seu, me deixou maravilhado pelo que escreve, também é uma bênção para mim. Gostei de poder encontrar pessoa que ama Jesus, e pela escrita também ama o próximo. Que o Senhor Jesus continue a derramar Sua bênçãos sobre sua vida, não poderia de deixar um convite: Tenho um blog O Peregrino e Servo, e pessoas como você me fazem falta como amigos, por isso se desejar fazer parte de meu blog eu ficaria radiante, de seguida irei retribuir seguindo também seu blog. Obrigado e as maiores bênçãos de Deus para si e família. António Batalha.
Bela poesia. Parabéns, Deus te abençoe!
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