ODE I
Que o grão permaneça; reprima essa mão que colhe e então espreme.
Adentras a gruta – mal sabes a cor do céu atrás. Primores
Insones se notam, mas o hoje requer bom siso e fé, pois foge!
Enterra o grão, homem: germine e encha os sulcos deste chão. Na [ceifa
Nem cifras mais valem; prazeres a grama irá cobrir – crerás ?
Se o teu prazo voa, vá, preza, ó agrônomo, uma paz (faça-o hoje)
Que deixe no campo reais provisões, e tu terás colheita.
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