sexta-feira, 25 de outubro de 2013

AINDA COMENTAM...


Perto do final do filme Vingadores, Loki, deus nórdico da mentira, depara-se com o incrível Hulk. Loki diz que os vingadores não são páreo para ele, uma vez que não passam de meros mortais. Então, Hulk o ataca, fazendo com que ele fique estatelado no chão. A seguir, o herói verde com calças roxas diz: “Hum, deus fracote!”
Curioso como filmes, seriados e a mídia em geral comentam sobre Deus (ou usam referências religiosas). Discute-se bastante a questão de Sua existência. Em um mundo em que crianças nascem com câncer e tsunamis varrem cidades em poucas horas, onde estaria o Deus cristão?
Em recente entrevista, Bart Ehrman, estudioso do Novo Testamento, explica porque deixou de crer. A princípio um cristão evangélico, Ehrman se tornou agnóstico durante seus estudos em pós-graduação. Ele revela que a questão da existência do mal e sofrimento o levaram ao agnosticismo (o qual admite que não podemos afirmar com certeza se Deus existe ou não).
Em meio a essa onda de dúvida, há um lado positivo: como não se via há décadas, a busca por entender melhor a Deus parece estar se generalizando. Isso aumenta a responsabilidade dos cristãos. Estamos preparados para responder tantos questionamentos? Conhecemos as respostas ou seremos igualmente engolidos pelas perguntas que se multiplicam?
Uma boa saída é estudar melhor esses assuntos. Ficam algumas dicas:
Procure bons livros cristãos e material de apoio: talvez ler não seja seu passatempo favorito (é difícil para um punhado de páginas competir com vídeo-games e internet!). Mas a melhor forma de estar preparado é conhecer melhor o assunto. Para quem se interessar, O Resgate da Verdade é um guia prático preparado para jovens e se acha disponível gratuitamente. Peça informações ao seu professor de Ensino Religioso;

Procure vídeos na internet sobre o assunto: há muitos debates entre ateus e cristãos postados na rede, que ajudam a ter uma boa ideia do argumento usado pelos dois lados, além de mostrar como debatedores cristãos respondem algumas objeções de forma racional.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

COMEÇA A CORRIDA!



Deus existe? Para cientistas e filósofos neoateus, crer nEle é ilusão. Como responder? A crença é pressuposição, vindo a priori, ou seja, como ponto de partida. Se em uma corrida pessoas partirem de pontos diferentes, umas terão mais vantagens do que outras (mantido o percurso) ou irão para outros lugares (percurso distinto). Há várias cosmovisões: partem de lugares distintos e seguem em direções opostas! Cosmovisões são as respostas que damos às questões básicas da vida, influenciando as percepções.

O que fazer, se cada cosmovisão segue regras de seu próprio jogo? Mesmo sendo antagônicas, todas lidam com a realidade, explicando o mundo e os dados que razão, experiência e fatos ao redor fornecem. Ao longo da corrida, alguém pode perceber que está na rota errada. Ao ocorrer isso, é hora de mudar! A cosmovisão não é estática; está em construção.

Porém, existem dados que nos levam a admitir que Deus existe? Sugiro os seguintes:

1) A natureza revela seu Criador: o neoateu Richard Dawkins admitiu, em 2008, que ao visitar o Pantanal quase se ajoelhou e disse que Deus era grande! A complexidade da natureza é mais bem entendida como obra da inteligência que planejou estruturas integradas, o que desafia a ideia de evolução gradual;

2) O senso universal de moralidade: valores como “não mentir” e “não matar” deixaram rastros em praticamente toda cultura. Mesmo que se pratique tais coisas, algo as aponta como erradas – exceto nos psicopatas, que possuem distúrbios. É a aplicação desses conceitos que varia em cada cultura. Moralidade universal requer inteligência absoluta, alheia ao próprio homem, como fonte;

3) O fato de as Escrituras seriam respaldadas pela Arqueologia: se no passado céticos duvidavam de eventos bíblicos e da própria integridade das Escrituras, a arqueologia contribui fortalecendo sua credibilidade. Descobertas como os Pergaminhos do Mar Morto (1947-1948) ajudam a validar que a Bíblia não sofreu alterações substanciais de sentido ao longo de


Embora certo pensadores cristãos falem de chegar Deus pela razão, jamais a razão sozinha O aceitará sem a revelação (1 Co 2:5). Em muitos casos, aqueles que rejeitam a Deus querem manter (e justificar) seus pontos de partida (pressupostos), por conforto ou orgulho intelectual (Rm 1:20-21, 25, 28-31). De fato, é impossível reconhecer a existência de Deus sem aceitar a influência de Seu Espírito na mente (1 Co 2:8, 10, 13-14).

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013