Mostrando postagens com marcador Dilúvio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dilúvio. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
III SIMPÓSIO UNIVERSITÁRIO NO IAP
Nos dias 9 e 10 de Agosto, o Instituto Adventista Paranaense realizará seu terceiro simpósio universitário. O tema escolhido nesse ano foi "Criacionismo no século XXI: perspectivas para uma práxis científica compatível com a cosmovisão bíblica". Alguns dos maiores estudiosos brasileiros ligados ao criacionismo estarão presentes.
Os interessados deverão se escrever por meio do site do IAP (clique aqui). As taxas informadas no site dizem respeito à inscrição. Para aqueles que quiserem saber maiores informações sobre hospedagem e refeições nos dias do simpósio, devem se informar ligando para (44) 3236-8000. Atenção: as vagas são limitadas! Aconselha-se que as inscrições sejam feitas com o máximo de antecedência.
A seguir, um vídeo com a chamada para o simpósio.
Marcadores:
Ciência e Religião,
cosmovisão,
Dilúvio,
EVOLUCIONISMO,
Princípios adventistas
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
A ESPADA DAS ÁGUAS

O desgosto amargando o cenário acompanhado, cenário transtornado pela presença de elementos malévolos, o desgosto sendo, portanto justificável, e cada vez mais, a medida em que o homem desdenhava da instituição do matrimônio,e fundamentava a existência em prazeres e disputas, luxúria e altivez, em toda parte o pecado atingindo tais e tais proporções, pelo que o desgosto de um Ser Puro encheu até a borda o cálix da Ira, Sua reação natural às manifestações humanas, Deus nada, porém, fez sem Se comunicar, tendo achado para isso alguém que O ouvisse, alguém que pudesse contatar mão-de-obra e gastar a mão em marteladas centenárias, sob risadas desmerecedoras, alguém assim de fibra e fé, honesto para consigo em meio ao chamado do Eterno, e Deus, fazendo desse alguém Seu instrumento, preparou as circunstâncias para o juízo de um mundo desenfreadamente fadado à enormidade de seus crimes, preparo de cento e vinte anos, culminando no dia em que o Seu alguém entrou na estrutura naval que construíra, os animais levados pelos anjos também entraram e a porta fechou-Se, pena do mundo do lado de fora, trespassado por temores e expectativas arrepiantes, ouvindo, em princípio, os gêiseres, e as primeiras gotas de chuva da História, e isto simultaneamente na face de toda a Terra, Deus sofrendo pelos filhos que amava, embora a rebeldia deles os levasse para longe de Seus braços paternais, e houve relâmpagos, e coriscos, e raios, e trovões, e luzes, e toda criatura vivente ouvia os alaridos em alarde de fúria e julgamento, tudo passando o mais rápido, numa Atividade catastrófica rápida e extensa, gloriosa em seu feitio, pelo que os homens reconheciam, temerosos da glória do Senhor, que tinham de prestar contas ao Criador que viam Se manifestar na chuva, chuva que cobria planícies e cordilheiras e tudo, tudo, tudo debaixo do céu, menos a barca do patriarca, a seco ele, sua família e os animais, salvos pelo Senhor, mas igualmente impressionados pelos ruídos das águas que tragavam o mundo, e os animais?, encaixotados pelo âmbar, sepultos em cálcio, os organismos sendo alterados, que tragédia!, Deus acompanhou quando o mar transportava sedimentos e organismos de áreas com menor altitude para bacias sedimentares, tudo sendo destruído, a vida, as cidades, os prédios, as esperanças, o salão que aguardava a noiva, a cova que aguardava o morto, pois que todos morriam durante o zoneamento ecológico, pobres dos animais, tal a angustiosa posição em que eram fossilizados, e o que dizer das espécimes em nado, com a cabeça puxada para trás, agonizando?, o juízo de Deus é terrível contra o pecado, avassaladora a mão do Regente contra os que infligiam Suas leis...Antigas montanhas desaparecem, surgem outras, numa somatória de ambientes erodidos pelas ondas, mas acabou, as águas baixaram, e, algumas viagens depois, a pomba trouxe o ramo verde que aguardava o seu bico faminto de novidade, vislumbrando em seu vôo dourado pelo sol do pós-mundo carcaças, principalmente de Mamíferos e pássaros, que flutuaram por mais tempo, e a arca aportou, a vida emergiu novamente e do altar subiu a fumaça de um espírito grato, certeza de que o juízo também redundou em confirmação de integridade do caráter.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O MAIOR DINOSSAURO BRASILEIRO E O DILÚVIO
O nome científico desse é Uberabatitan ribeiroi, em homenagem ao local da descoberta e a um pesquisador. O gigante de Uberaba faz da cidade mineira a capital nacional dos dinossauros. Os fósseis foram achados a 30 quilômetros do centro, em rochas que existem há 65 milhões de anos.
[...]
Foi um trabalho de quatro anos, da descoberta até a moldagem do esqueleto, que contou com a ajuda de simulações digitais. A criatura, de plástico e aço, tem cinco metros e meio de altura e 11 metros de comprimento.
Mas o Uberabatitan não é importante só porque era grande: “Ele viveu o último momento de extinção em massa, de grande perda de vida no planeta. Isso faz repensar o futuro da presença da humanidade na Terra”, explica o paleontólogo Luiz Carlos Ribeiro.
Fonte: Jornal Nacional
Qual teria sido a razão deste "último momento de extinção em massa", que causou a explosão de fósseis no chamado período Cambriano? Há fortes evidências da relação destes achados arqueológicos com o evento catastrófico descrito na Bíblia como o dilúvio.
domingo, 17 de junho de 2007
O DILÚVIO INVADE AS TELAS DO CINEMA

Esse é o enredo do novo filme do diretor Tom Shadyac (de Patch Adams), intitulado Evan Almighty. Na verdade, é uma continuação de seu sucesso cinematográfico Todo Poderoso (comédia com Jim Carrey).
Essa continuação (com Steve Carell) também é definida como uma "comédia blockbuster", ou seja, um daqueles filmes milionários feitos pensando na bilheteria.
No filme anterior, podemos destacar alguma reflecção se insinuando em meio às situações hilárias e desconcertantes, próprias ao genêro do filme. Bruce Nolan (Carrey) logo percebe, depois de Deus (Morgan Freeman, também na continuação) lhe dar seu "emprego", que não é fácil arcar com as responsabilidades divinas. Principalmente porque Nolan é um sujeito egoísta e irresponsável.
É claro que o filme também possui muitos pontos objetáveis, a começar pelo próprio tom: a hilariedade não é a melhor forma de refletir sobre o caráter divino; assim, o filme se torna claramente desrespeitoso para com Deus.
Fico pensando se esse segundo filme não denegrirá o relato bíblico do dilúvio, fazendo a massa rir de uma história que o próprio Senhor usou para tipificar Sua vinda. Se desrespeitamos o dilúvio, porque nos preocuparíamos com a próxima punição universal?
Assinar:
Postagens (Atom)