Apesar de não ser um guardador do sábado, em seu livro "O impostor que vive em mim" Brennan Manning faz reflexões sublimes sobre a observância sabática no judaísmo. Medite no texto:
"O sétimo dia celebra a conclusão de toda a obra da criação e é considerado santo pelo Senhor. O sábado é um dia sagrado, reservado para Deus, um período específico de tempo consagrado a ele. É uma data comemorativa judaica, dedicada àquele que disse: 'Eu sou o Senhor seu Deus, seu Criador'. O sábado era um reconhecimento solene de que Deus tinha direitos supremos, um ato público de apropriação no qual a comunidade de fé reconhecia dever a própria vida e existência ao Outro. Como um dia memorial da criação, o sábado significa louvor de adoração e ação de graças por todos os atos bondosos de Deus, por tudo aquilo que os judeus eram e tinham. O descanso devido ao trabalho executado era uma questão secundária." Brennan Manning, "O impostor que vive em mim" (São Paulo, SP: Mundo Cristão, 2007), 2ª ed., p. 88
Um comentário:
Muito bom!
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