A promoção realizada pelo blog Questão de Confiança, na qual os internautas deveriam criar uma frase sobre o título do livro – Marcados pelo Futuro – em um tweet, certamente fez muita diferença para mim. Não apenas por ter sido o ganhador da promoção, mas por receber esse livro que, tanto foi fonte de inspiração enquanto o consumia durante a primeira quinzena de minhas férias, quanto continuará sendo para o resto de minha vida.
A riqueza do conhecimento e dos argumentos explorados pelo teólogo e pastor Douglas Reis em torno das epístolas de Pedro faz qualquer leitor perceber a enorme e estreita relação existente entre fé e razão, assunto de suma relevância para todo jovem cristão, sobretudo nos últimos tempos e da importância de seguir o conselho do apóstolo Pedro: “estejam sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (I Pedro 3:15).
Podemos perceber a inspiração divina quando, por meio da leitura de fácil compreensão e da reflexão que o livro proporciona, sentimos a necessidade de não sermos mais a mesma pessoa, característica da reforma promovida pelo Espírito Santo. Quando abordadas as diferentes correntes filosóficas, obtemos uma maior compreensão do contexto em que estamos inseridos, e de como somos influenciados para o mal, se nos entregamos sem qualquer crítica.
Sem sombra de dúvidas, esse trabalho me ajudou a continuar “dando fé à minha razão e razão à minha fé” quando, por meio do raciocínio lógico e de fatos científicos, pude mais uma vez constatar a impossibilidade de haver outra explicação para a origem da vida, além do criacionismo segundo a Bíblia, o que me dá mais vontade de lê-la, pesquisar e meditar sobre suas palavras, e ser transformado pelo seu Autor, o nosso Criador. Vale ressaltar, contrariando uma boa parte dos movimentos religiosos existentes no mundo, o que o autor esclarece e aconselha na página 62:
“De que vale uma edição da Palavra de Deus, se não for explorada por mãos arrojadas e olhos perscrutadores? Deus não designou Seu livro para servir como um amuleto, cuja função fosse afastar o mal pelo simples fato de estar aberto; para nos apropriarmos das bênçãos da Bíblia, temos de examiná-la e aceitar sua proposta salvadora.”
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