Zapeando ontem, detive-me no quadro O Curioso, do programa Fantástico. Protagonizado pelo ator Lázaro Ramos, a atração levava algumas pessoas à uma entrevista surpresa como a cantora baiana Ivete Sangalo. Perguntada por um dos participantes sobre Deus, Ivete disse acreditar tanto em um Deus Todo-Poderoso a ponto de pensar que Esse Ser não permitiria a existência do diabo.
Muitos que creem em Deus não lhe fariam objeções. A questão, talvez, anterior ao debate sobre a existência de Satanás, gire em torno da forma como acreditamos em Deus. Ivete Sangalo não detalhou sua crença, e nem desejo conjecturar sobre isso. Por outro lado, muitos descreem do diabo porque acreditam em um Deus desvinculado de Sua revelação, a Bíblia. Para os cristãos, o Deus que existe Se revelou. Ele nos criou para nos relacionarmos com Ele.
A existência do mal não implica em redução do poder divino, ou mesmo de Sua bondade. Deus criou seres livres. O amor só pode existir quando há liberdade, mesmo que a liberdade ofereça riscos, principalmente no que diz respeito ao seu mau uso. Assim, a Bíblia se reporta à queda de Lúcifer (Is. 14; Ez. 28), um anjo puro criado por Deus, que, por ambição, quis ser Deus.
Deus permite que o diabo exista, enquanto dá provas inequívocas dos efeitos do pecado. Todos podem escolher qual lado seguir. Ao mesmo tempo, somos responsáveis pelas escolhas feitas. A existência do diabo não quer dizer que o mal seja inevitável, como se ele fosse o causador de todo pecado. Ora, se assim fora, não haveria culpa em nenhuma falta que cometemos. (Ainda ouço cristãos comentarem: “fulano era tão consagrado; mas o diabo fez ele largar da mulher”). Se nos apegarmos a Jesus, aquele que embora tentado jamais pecou (Hb. 4:15), poderemos vencer todo engano. E talvez, o maior engano, esteja na curiosa crença de que o diabo não existe!…
Muitos que creem em Deus não lhe fariam objeções. A questão, talvez, anterior ao debate sobre a existência de Satanás, gire em torno da forma como acreditamos em Deus. Ivete Sangalo não detalhou sua crença, e nem desejo conjecturar sobre isso. Por outro lado, muitos descreem do diabo porque acreditam em um Deus desvinculado de Sua revelação, a Bíblia. Para os cristãos, o Deus que existe Se revelou. Ele nos criou para nos relacionarmos com Ele.
A existência do mal não implica em redução do poder divino, ou mesmo de Sua bondade. Deus criou seres livres. O amor só pode existir quando há liberdade, mesmo que a liberdade ofereça riscos, principalmente no que diz respeito ao seu mau uso. Assim, a Bíblia se reporta à queda de Lúcifer (Is. 14; Ez. 28), um anjo puro criado por Deus, que, por ambição, quis ser Deus.
Deus permite que o diabo exista, enquanto dá provas inequívocas dos efeitos do pecado. Todos podem escolher qual lado seguir. Ao mesmo tempo, somos responsáveis pelas escolhas feitas. A existência do diabo não quer dizer que o mal seja inevitável, como se ele fosse o causador de todo pecado. Ora, se assim fora, não haveria culpa em nenhuma falta que cometemos. (Ainda ouço cristãos comentarem: “fulano era tão consagrado; mas o diabo fez ele largar da mulher”). Se nos apegarmos a Jesus, aquele que embora tentado jamais pecou (Hb. 4:15), poderemos vencer todo engano. E talvez, o maior engano, esteja na curiosa crença de que o diabo não existe!…
Leia também: A canção e a vida