“– Como assim retornar, Senhor? Para onde mais?
Do chão, cujo salgueiro apoiou nosso saltério,
Chão que pisaram nossos homens de olhar sério,
Um resto volta a ver os sonhos de ancestrais.
“– Ó cativeiro que ouviu tantas pragas e ais!...
Por Carquêmis passando ao retornar do império
Para Sião, ei-la em um estado deletério,
Ei-nos órfãos, tal como os que arfam sem seus pais.
“– Reconstruímos tudo, os pórticos, as praças,
As alamedas... Desde os portais, par a par,
Ao templo, contra a oposição de muitas raças.
“– E o processo da volta agora chega ao fim;
Para onde queres ver Teu povo retornar?”
“– Quero que o coração deles retorne a mim!”
Um comentário:
hla blz irmao curtir e curto o seu blog assim como o livro, livro bem heim ... um abraço ..
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