É claro – tudo isso constitui flagrante infração à liberdade religiosa. Nenhum país tem direito de restringir as opções religiosas à população, sequer a uma parcela dela. Na Alemanha do século XVI, havia cantões católicos e protestantes, de acordo com a fé dos príncipes desses cantões. Na prática, quem quisesse seguir o luteranismo e morasse em terras católicas, teria de se mudar de endereço!
Deve haver esforços para que a evangelização não fique tolhida, porque, por natureza, ela é um esforço todo-abrangente de conquistar a todos para o Salvador Jesus (Mt 28:18-20). Infelizmente, a resistência oferecida principalmente por países muçulmanos tem crescido. Mas os corajosos servos de Deus avançarão, mesmo que isso significa desobediência civil – afinal, “antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 4:19).
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