Exatamente nesta data, há um ano, acontecia em Joinville, Santa Catarina, um dos crimes que alcançou maior repercussão no ano passado: o estupro, seguido de assassinato, de Gabrielli Cristina Eichholz. A menina foi deixada em um tanque batismal de uma congregação adventista. Veio a falecer no caminho ao hospital. O fato abalou a cidade e trouxe imensas preocupações para a denominação, que expressou seu repúdio pelo crime hediondo, ao mesmo tempo em que se solidarizava com a família enlutada. Gbrielle tinha apenas 1 ano e meio.
Passado um ano, o caso ainda se mantém sem uma resolução. O servente de pedreiro, Oscar Gonçalves do Rosário, espera por julgamento. Segunda informações publicadas no Jornal Diário Catarinense, “Na semana passada, a assessoria da 1ª Vara Criminal confirmou que o processo ainda não voltou do TJ. Por isso, ainda não foi marcada a data do julgamento.”[1]
Independente do resultado de um julgamento futuro, nossa solidariedade para com a família de Gabrielle, incluindo em nossas orações as vítimas dessa tragédia ímpar. Apenas o Deus de todas as consolações pode suprir a perda com Seu amor abundante. Infelizmente, vivemos entre maciças sombras de injustiça. Apenas na eternidade, acolhidos no regaço de um Salvador Todo-amoroso, curaremos as feridas que foram abertas nessa existência.
[1] Josi Tromm, “Morte de Gabrielli ainda sem solução”, publicado em Diário Catarinense, Segunda-feira, 3 de Março de 2008, ANO 22, nº 7.986, 2ª edição, seção “polícia”, p. 25.
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