Depois de conquistar o quase monopólio no segmento de buscas na internet, o Google quer atingir o domínio global em uma escala jamais vista antes em qualquer outro campo da atividade humana, seja político, militar ou cultural. A empresa tem a vontade e os meios de atingir seus objetivos.
O Google visa a digitalizar e armazenar toda a informação do mundo de modo que ela possa ser utilizada gratuitamente por qualquer pessoa com acesso à internet. Em troca de serviço tão meritório, a empresa quer todos os dados que seus usuários possam fornecer sobre hábitos de consumo e, a partir disso, conquistar toda a verba de publicidade disponível na rede.
O Google visa a digitalizar e armazenar toda a informação do mundo de modo que ela possa ser utilizada gratuitamente por qualquer pessoa com acesso à internet. Em troca de serviço tão meritório, a empresa quer todos os dados que seus usuários possam fornecer sobre hábitos de consumo e, a partir disso, conquistar toda a verba de publicidade disponível na rede.
São as 710 milhões de pessoas que recorrem ao seu serviço de busca pelo menos uma vez a cada mês dando informações sobre seus hábitos para a empresa.
Um banco de dados mundial, personalíssimo e capaz de rastrear perfis de usuários; na prática, nisto se tornará o Google (que já adquiriu o site de relacionamentos Orkut, o que significa ainda maior número de informações pessoais de todos os que fazem uso do sistema).
Se o Google chegar a controlar a vida de tantas pessoas desta forma, quem irá controlar o Google? Potencialmente, quem estiver à frente deste banco de dados universal, no mínimo terá o poder de manipular a opinião pública numa escala mundial (ou, pelo menos, sobre todos os que fizerem uso da web).
Mas seria uma influência exercida para apenas formar hábitos de consumo, ou também em áreas como cultura, política e espiritualidade? O leque se abre para especularmos as possibilidades para o uso de uma ferramenta tão potencialmente perigosa.
Para o estudante das profecias, parece haver uma ligação do crescimento do Google com as palavras do Apocalipse 13:17, que apresenta um tempo em que apenas os que tiverem certa conformidade com a religião a ser instituída através de alianças políticas ("aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome") poderão "comprar ou vender". Estaríamos testemunhando o surgimento das condições capazes de fomentar o cumprimento desta profecia? Apenas o tempo poderá dizer...
Um comentário:
o google só quer ganhar dinheiro ele naum vai chegar a essa escala ele ja chegou,eu encontro muita coisa sobre avida de meu pai,tio,avós no google alem de ajudar vai ganhar muuuuuuuiiiiiiiiiiito dinheiro e consequentemente uma potencial mundial digitalmente
Mateus Alves 7 ano B-passei ;)
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