Atiça a taça – anda! Perpassa a espuma, obra-prima a expor o gozo
Que aos pés dê sossego se estragam as gramas já griséis. Saca, encha,
Degusta; quem sabe dispersem alguns dos goles teu desgosto?
E quando o espumante deixar a garrafa? E quando a luz ruflar?
Tens tintos os lábios, mas teu labirinto finda os maus labores?
Verás, ao acordares, vergar-se o primevo viço. Em vão, vais, ébrio,
Ouvir o convite: lisonjas o vinho em festas faz. Lisuras…
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