"O Deus descrito por Jesus na parábola [do filho pródigo] trancende o mesquinho, vingativo e autoritário deus de nossa própria criação. O Deus de Jesus não necessita possuir nada, nem controlar ninguém. O que Ele tem, Ele oferta, e para Ele, a única resposta satisfatória é aquela que brota do amor."
Amin A. Rodor, O incomparável Jesus Cristo (Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2011), p. 90.
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