terça-feira, 20 de abril de 2010

SEMPRE O EGOÍSMO!



ODE XI

Estala o dedo o tolo para que o ouçam estrelas
– Desconhece a loucura de adquirir seus desejos;
Logo se gaba ante outros das terras que acumula.
Mas veja-o na dura hora: fica o bem, vai-se a posse!
Deu nome às terras, pena: lhe encobre o nome esta última.
No íntimo soube – ocorre que se rendeu aos olhos;
O óleo da unção não pode mudar a vida egoísta…
Leia também: Ode VIII

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