Em Santa Catarina, a cautela diante da nova gripe levou algumas congregações a evitar o canto congregacional. Confesso que a medida, a qual não deixa de ser demonstração de prudência, ainda me parece desconfortável; a música sempre fez parte da experiência cúltica e não poder expressar o louvor através deste meio requer adaptação.
Por toda a parte, adoradores são orientados a não frequentarem a igreja em caso de apresentarem os sintomas do vírus H1N1. A confraternização rotineira à saída do culto, quando o pregador comprimentava a congregação e a própria membresia se abraçava, não se vê mais. Afloram pelos corredores e sanitários potes de álcool gel.
Diante da situação (a qual todos esperam ser momentânea), dois aspectos se destacam: a mensagem de saúde e o estilo de vida em pequenos grupos. Líderes adventistas, preocupados com a propagação da gripe A, advertem seus irmãos a praticarem a reforma alimentar (com vistas ao fortalecimento do organismo) e continuarem as reuniões em pequenos grupos, evitando grande concentração de gente.
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