Ok, sexo é bom demais, mas está se tornando uma atividade de alto risco. O Ministério da Saúde divulgou nova pesquisa sobre a sexualidade do brasileiro. Segundo os dados, reproduzidos no G1, 6,6 milhões de homens e 3,7 milhões de mulheres já apresentaram sintomas de alguma dentre as dezenas de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Os homens tem 31, 2% de possiblidade de contrair alguma destas doenças ao longo da vida. Entre os homossexuais, a possibilidade de contração de DST mais do que dobra. Para aqueles que já tiveram mais de 10 parceiros, é mais provável haver histórico de DST.
Estes são alguns dos frutos da revolução sexual, quando falar sobre sexo (e, sobretudo, praticá-lo!) deixou de ser tabu. Há dez anos, lembro-me de ter me informado da existência de 57 DSTs, um número que aumentava na razão de duas novas doenças ao ano. Seguindo esta proporção, teríamos hoje cerca de 80 DST - contudo, não posso confirmar se isto corresponde à realidade.
O que posso dizer é que muitos destes problemas seriam reduzidos a números inexpressivos se as orientações bíblicas sobre sexualidade fossem respeitadas, com a aceitação de que a atividade sexual é reservada ao compromisso marital, definido como monogâmico, heterossexual e vitalício. Quem não se conformar a esta proposta devido às suas raízes religiosas, deveria considerá-la por causa de sua lógica factual!
Nenhum comentário:
Postar um comentário