Bruno, do Flamengo: será que na hora da declaração, ele pensou na proximidade com o dia Internacional das Mulheres?
Alguém deveria lançar um livro (caso não haja um) sobre as declarações dadas por jogadores de futebol. Entre as pueris, as inconcebíveis e aquelas sem-pé-nem-cabeça, existem as desastrosas. Por falar nelas, encaixa-se na categoria o pronunciamento do goleiro Bruno do Flamengo.
O atleta rubro-negro envolveu-se no episódio em que a noiva do atacande Adriano, a personal trainer Joana Machado, surpreendeu o amado e alguns amigos com uma demonstração do que uma mulher descontrolada pode fazer com carros alheios. Adriano teria empurado a moça, num gesto que o colega de equipe não tardou a justificar:
"– Muitos que são casados sabem que, às vezes, em um relacionamento, é preciso uma discussão, ou até mesmo algo mais sério. Quem nunca saiu na mão com a mulher?. Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, xará. Quando a adrenalina está alta não tem lugar."
Acho difícil concordar com o verbo “precisar”: se o fizesse, admitiria não a eventualidade das discussões conjugais (ou em quaisquer relacionamentos), mas a sua inescapável necessidade. Porém, mais problemático é o trecho em que Bruno faz uma pergunta retórica (embora temo que ele desconheça o termo…): “Quem nunca saiu na mão com a mulher?” O flamenguista deve viver num mundo em que é normal aos cônjuges sair rolando pela escada, ou trocar sopapos à mesa.
Não se sabe se Bruno defendia o Imperador ou a si mesmo, uma vez que o goleiro fora acusado pela senhorita Elisa Samudio (alegadamente mãe de um filho do jogador) de agressão física. Ora, aí não é de se estranhar que um mero empurrão dado por Adriano não chamasse a atenção do goleiro e troglodita nas horas vagas…
Quando eu era pequeno, dizia-se: “quem bate em mulher é covarde”. Hoje, alguém corrijiria: “quem bate em mulher, joga na Gávea”.
O atleta rubro-negro envolveu-se no episódio em que a noiva do atacande Adriano, a personal trainer Joana Machado, surpreendeu o amado e alguns amigos com uma demonstração do que uma mulher descontrolada pode fazer com carros alheios. Adriano teria empurado a moça, num gesto que o colega de equipe não tardou a justificar:
"– Muitos que são casados sabem que, às vezes, em um relacionamento, é preciso uma discussão, ou até mesmo algo mais sério. Quem nunca saiu na mão com a mulher?. Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, xará. Quando a adrenalina está alta não tem lugar."
Acho difícil concordar com o verbo “precisar”: se o fizesse, admitiria não a eventualidade das discussões conjugais (ou em quaisquer relacionamentos), mas a sua inescapável necessidade. Porém, mais problemático é o trecho em que Bruno faz uma pergunta retórica (embora temo que ele desconheça o termo…): “Quem nunca saiu na mão com a mulher?” O flamenguista deve viver num mundo em que é normal aos cônjuges sair rolando pela escada, ou trocar sopapos à mesa.
Não se sabe se Bruno defendia o Imperador ou a si mesmo, uma vez que o goleiro fora acusado pela senhorita Elisa Samudio (alegadamente mãe de um filho do jogador) de agressão física. Ora, aí não é de se estranhar que um mero empurrão dado por Adriano não chamasse a atenção do goleiro e troglodita nas horas vagas…
Quando eu era pequeno, dizia-se: “quem bate em mulher é covarde”. Hoje, alguém corrijiria: “quem bate em mulher, joga na Gávea”.
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2 comentários:
eu acho muito errado o que esse cara fez e ele nao tem nenhuma moral.
Tem que ser flamenguista mesmo né...
hahahahah
esses caras não tem o q fazer.. ficam batendo nas mulheres...
Vão jogar futebol seus ignorantes!!!
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