Quem prometeu a Pedro um terno novo caso ele atingisse o alvo ao fim da campanha evangelística durante o Pentecostes?
Garantiu-se a Filipe que receberia um projetor americano se ele batizasse mais do que os evangelistas das associações vizinhas?
Por falar em associações vizinhas, quando os discípulos de uma localidade vibraram ao batizar mais do que em outros territórios? Quantas vezes promoveram seu campo como maior ou melhor?
Será que o senso evangelístico de Paulo se desenvolveu sob a perspectiva de que fosse candidato ao programa de mestrado mediante o êxito quanto aos batismos?
Aliás, teria Paulo (que batizou em Corinto apenas os da casa de Cloé, de Estéfanas, Crispo e Gaio) batizado alguém estivesse devidamente preparado? Insistia Paulo com as pessoas, alegando que basta aceitar Jesus para ser batizado, sem a menor evidência de mudança de vida ou sequer desejo de mudar?
O que era evangelismo para a igreja primitiva? Por que evangelizavam? O que visiavam?
É correto pensar que houve promoção denominacional, sendo incentivados o testemunho, a intercessão, a proclamação da mensagem (quer de casa em casa, quer publicamente) e o proselitismo agressivo. Porém, em quais termos se mostrava à igreja a necessidade de fazer todas essas coisas?
Evangelismo é coisa séria. Pessoas merecem respeito. Batizar sem integridade é desonrar o ministério. A grande comissão não é uma alternativa – trata-se de um dever que envolve a todos os cristãos. Sem evangelismo, sem a busca de novos conversos, sem a exposição da luz, a igreja se torna uma ribalta monótona para os iniciados no tédio.
Igreja vive de evangelismo.
Será que a mornidão de Laodiceia, que se orgulha de sua riqueza pessoal, não se relaciona com a indecisão? Sua indecisão de seguir a Jesus e Seus métodos; de trabalhar em acordo e de acordo com o Senhor? Não estaria o evangelismo de Laodiceia afetado pelo clima geral de mornidão desta igreja? “Rica sou e de nada tenho falta.” O que falta ao evangelismo de Laodiceia, aparentemente tão próspero, pródigo em resultados?
Evangelismo é obra de amor: a Jesus e às pessoas. Somente com o ouro refinado, as vestiduras brancas e o colírio que o Mestre oferece, teremos amor suficiente para nos levantarmos da mornidão e evangelizarmos o mundo. Não encontrei melhor motivação do que essa para pregar.
Garantiu-se a Filipe que receberia um projetor americano se ele batizasse mais do que os evangelistas das associações vizinhas?
Por falar em associações vizinhas, quando os discípulos de uma localidade vibraram ao batizar mais do que em outros territórios? Quantas vezes promoveram seu campo como maior ou melhor?
Será que o senso evangelístico de Paulo se desenvolveu sob a perspectiva de que fosse candidato ao programa de mestrado mediante o êxito quanto aos batismos?
Aliás, teria Paulo (que batizou em Corinto apenas os da casa de Cloé, de Estéfanas, Crispo e Gaio) batizado alguém estivesse devidamente preparado? Insistia Paulo com as pessoas, alegando que basta aceitar Jesus para ser batizado, sem a menor evidência de mudança de vida ou sequer desejo de mudar?
O que era evangelismo para a igreja primitiva? Por que evangelizavam? O que visiavam?
É correto pensar que houve promoção denominacional, sendo incentivados o testemunho, a intercessão, a proclamação da mensagem (quer de casa em casa, quer publicamente) e o proselitismo agressivo. Porém, em quais termos se mostrava à igreja a necessidade de fazer todas essas coisas?
Evangelismo é coisa séria. Pessoas merecem respeito. Batizar sem integridade é desonrar o ministério. A grande comissão não é uma alternativa – trata-se de um dever que envolve a todos os cristãos. Sem evangelismo, sem a busca de novos conversos, sem a exposição da luz, a igreja se torna uma ribalta monótona para os iniciados no tédio.
Igreja vive de evangelismo.
Será que a mornidão de Laodiceia, que se orgulha de sua riqueza pessoal, não se relaciona com a indecisão? Sua indecisão de seguir a Jesus e Seus métodos; de trabalhar em acordo e de acordo com o Senhor? Não estaria o evangelismo de Laodiceia afetado pelo clima geral de mornidão desta igreja? “Rica sou e de nada tenho falta.” O que falta ao evangelismo de Laodiceia, aparentemente tão próspero, pródigo em resultados?
Evangelismo é obra de amor: a Jesus e às pessoas. Somente com o ouro refinado, as vestiduras brancas e o colírio que o Mestre oferece, teremos amor suficiente para nos levantarmos da mornidão e evangelizarmos o mundo. Não encontrei melhor motivação do que essa para pregar.
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