segunda-feira, 3 de março de 2008

CRIME OCORRIDO EM UMA IGREJA SEGUE SEM SOLUÇÃO


Exatamente nesta data, há um ano, acontecia em Joinville, Santa Catarina, um dos crimes que alcançou maior repercussão no ano passado: o estupro, seguido de assassinato, de Gabrielli Cristina Eichholz. A menina foi deixada em um tanque batismal de uma congregação adventista. Veio a falecer no caminho ao hospital. O fato abalou a cidade e trouxe imensas preocupações para a denominação, que expressou seu repúdio pelo crime hediondo, ao mesmo tempo em que se solidarizava com a família enlutada. Gbrielle tinha apenas 1 ano e meio.

Passado um ano, o caso ainda se mantém sem uma resolução. O servente de pedreiro, Oscar Gonçalves do Rosário, espera por julgamento. Segunda informações publicadas no Jornal Diário Catarinense, “Na semana passada, a assessoria da 1ª Vara Criminal confirmou que o processo ainda não voltou do TJ. Por isso, ainda não foi marcada a data do julgamento.”[1]

Independente do resultado de um julgamento futuro, nossa solidariedade para com a família de Gabrielle, incluindo em nossas orações as vítimas dessa tragédia ímpar. Apenas o Deus de todas as consolações pode suprir a perda com Seu amor abundante. Infelizmente, vivemos entre maciças sombras de injustiça. Apenas na eternidade, acolhidos no regaço de um Salvador Todo-amoroso, curaremos as feridas que foram abertas nessa existência.

[1] Josi Tromm, “Morte de Gabrielli ainda sem solução”, publicado em Diário Catarinense, Segunda-feira, 3 de Março de 2008, ANO 22, nº 7.986, 2ª edição, seção “polícia”, p. 25.

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