O "milagre do sol" e as aparições de Fátima em 1917 são recriados com efeitos especiais digitais no filme britânico "O 13º Dia", que vai estrear no dia 13 de outubro em Portugal e nos EUA.
A recriação destas sequências foi o maior desafio na produção do filme, contaram à Agência Lusa os diretores Ian e Dominic Higgins.
No dia 13 de outubro de 1917, milhares de pessoas deslocaram-se à Cova da Iria, em Fátima, em Portugal, para assistir à aparição de Maria anunciada pelos três pastorinhos (Lúcia, Jacinta e Francisco) e muitos garantiram ter visto o sol se mexer.
"É uma questão bastante polêmica, porque há discussão sobre o que representa a aparição, o que significa e o que viram as crianças", disse Dominic.
Outro desafio foi criar a imagem da Nossa Senhora, que muitos artistas optaram por não representar ou cobrir a cara com uma luz e que vários amigos aconselharam a não mostrar.
"Nós queríamos mostrar Maria porque Lúcia a descreve e pensamos que isso seria um desafio", acrescentou Ian Higgins.
O filme usa predominantemente imagens em preto e branco, que os diretores usaram porque a história se passa no passado, mas também porque é descrita uma "realidade desagradável". A cor é usada apenas durante as cenas das aparições e do episódio do sol.
"Pensamos que tínhamos de filmar em preto e branco e tratar a cor como um dom quase precioso", justificou o diretor, que dividiu a direção e o roteiro do filme com o irmão Ian.
O resultado final de um trabalho que se prolongou por cinco anos, um filme religioso, mas que poderá apelar a um público não crente.
"Mesmo quem não seja religioso poderá retirar algo, porque a mensagem é universal", garante Ian, que confessou estar ansioso por assistir à reação do público português.
Apesar de ser uma ficção, encomendada por Leo Hughes, um antigo quadro da área dos seguros e fervoroso católico, teve sempre como objetivo divulgar a aparição de Fátima.
Contudo, em vez da pretendida curta-metragem de 10 minutos, os diretores propuseram-lhe um longa-metragem de ficção.
"Muitos anos depois, estou satisfeito por ter continuado a apoiar, o resultado é fantástico e estou ansioso que pessoas de todo o mundo tenham conhecimento de Fátima e deste milagre", afirmou à Lusa.
O elenco é britânico, mas os três pastorinhos são crianças portuguesas, recrutadas em escolas na zona de Lemington Spa.
"Fizemos castings em Portugal e na Inglaterra e procurávamos crianças com aspecto latino, mas não tinham de ser necessariamente portuguesas", contou Howes.
Ana Sofia, de 13 anos, que fez o papel de Jacinta, confessou à Lusa ter gostado da experiência, embora durante as filmagens tivesse tido dificuldade em conter o riso.
Do filme, disse que "ficou legal" e elegeu uma cena preferida.
"Gostei mais da parte quando morri, isso foi engraçado", admitiu.
A recriação destas sequências foi o maior desafio na produção do filme, contaram à Agência Lusa os diretores Ian e Dominic Higgins.
No dia 13 de outubro de 1917, milhares de pessoas deslocaram-se à Cova da Iria, em Fátima, em Portugal, para assistir à aparição de Maria anunciada pelos três pastorinhos (Lúcia, Jacinta e Francisco) e muitos garantiram ter visto o sol se mexer.
"É uma questão bastante polêmica, porque há discussão sobre o que representa a aparição, o que significa e o que viram as crianças", disse Dominic.
Outro desafio foi criar a imagem da Nossa Senhora, que muitos artistas optaram por não representar ou cobrir a cara com uma luz e que vários amigos aconselharam a não mostrar.
"Nós queríamos mostrar Maria porque Lúcia a descreve e pensamos que isso seria um desafio", acrescentou Ian Higgins.
O filme usa predominantemente imagens em preto e branco, que os diretores usaram porque a história se passa no passado, mas também porque é descrita uma "realidade desagradável". A cor é usada apenas durante as cenas das aparições e do episódio do sol.
"Pensamos que tínhamos de filmar em preto e branco e tratar a cor como um dom quase precioso", justificou o diretor, que dividiu a direção e o roteiro do filme com o irmão Ian.
O resultado final de um trabalho que se prolongou por cinco anos, um filme religioso, mas que poderá apelar a um público não crente.
"Mesmo quem não seja religioso poderá retirar algo, porque a mensagem é universal", garante Ian, que confessou estar ansioso por assistir à reação do público português.
Apesar de ser uma ficção, encomendada por Leo Hughes, um antigo quadro da área dos seguros e fervoroso católico, teve sempre como objetivo divulgar a aparição de Fátima.
Contudo, em vez da pretendida curta-metragem de 10 minutos, os diretores propuseram-lhe um longa-metragem de ficção.
"Muitos anos depois, estou satisfeito por ter continuado a apoiar, o resultado é fantástico e estou ansioso que pessoas de todo o mundo tenham conhecimento de Fátima e deste milagre", afirmou à Lusa.
O elenco é britânico, mas os três pastorinhos são crianças portuguesas, recrutadas em escolas na zona de Lemington Spa.
"Fizemos castings em Portugal e na Inglaterra e procurávamos crianças com aspecto latino, mas não tinham de ser necessariamente portuguesas", contou Howes.
Ana Sofia, de 13 anos, que fez o papel de Jacinta, confessou à Lusa ter gostado da experiência, embora durante as filmagens tivesse tido dificuldade em conter o riso.
Do filme, disse que "ficou legal" e elegeu uma cena preferida.
"Gostei mais da parte quando morri, isso foi engraçado", admitiu.
Fonte: Bol Notícias
Infelizmente, uma superstição popular ganha status de "mensagem universal". Biblicamente, Maria não ocupa nenhuma função de intercessora ou padroeira; O único canal de salvação - nosso acesso direto a Deus - é o Senhor Jesus (At. 4:12, Hb. 4:14-16).
Leia também: Uma escolha e suas razões
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