domingo, 28 de fevereiro de 2010

O BELO




Deus sorriu pela exatidão da obra que Sua Palavra trouxe à existência, não somente porque havia nela ordem, mas também em razão dela fornecer ao homem (criatura coma qual Deus Se relacionaria de forma especial) um padrão estético adequado. O adjetivo serve para diferenciar aquele padrão estético do que se vê hoje. Não apenas o pecado altera a beleza presente na Criação; mas intenta fazer a própria exploração da estética algo capaz de produzir satisfação e significado em si mesma, e isso gera a inadequação.

Ainda assim, aqueles que se relacionam com Deus não podem deixar de reconhecê-Lo em Suas obras: na singela pétala ao rosto de uma criança, Jeová é o Soberano da beleza, o autor das cores e cantos, o Perfumista e Escultor da vida. As almas sensíveis, em comunhão com Ele, apuram o senso estético, desenvolvendo uma apreciação pelo belo e uma criatividade capaz de honrar, através da beleza co-produzida, o Produtor da Beleza original.

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