domingo, 21 de fevereiro de 2010

PEGADAS DE OVELHA



Caminhamos, os pés nus, chão e pés no enlace
Da rota tão antiga quanto o próprio passo.
Enquanto andamos, com o retrovisor baço,
A copa do pinheiro acena a alguém que passe.

O insuflar de Eólios nos instiga a jovem face...
Mas continuo andando como sempre faço.
Folhas secas, bailando ébrias por todo o espaço,
Não poderiam impedir que eu me apressasse.

Quem sabe a estrada chegue ao término esperado
Por determinação da fé, que sempre atua
Em direção oposta ao rumo do pecado.

Basta a constância para a esse fim me dispor.
Guia essa ovelha que é cega, ovelha que é Tua,
Ovelha que optou por ser de Cristo, o Pastor.

2 comentários:

Dayana Stos disse...

Muito bacana teu bloger.Continemos pregando a verdade!
saudações em Cristo

Anônimo disse...

Sempre me emociono com os seus poemas...Deus o abençõe sempre e continue nos brindando com seu talento!
Sonineca