O site Opinião e Notícia abordou a problemática enfrentada por mulheres de origem árabe, obrigadas, por força da tradição, a se casarem virgens (engraçado como ninguém exige isso dos homens árabes…). Para evitarem retaliações (até mesmo risco de morrer) e desonra, muitas delas recorrem a uma cirurgia plástica, denominada himenoplastia. O procedimento reconstitui o hímen pela bagatela de EUR 2,000 (aproximadamente R$ 4, 600). São apenas 30 minutos de cirurgia para salvar a vida daquelas que não souberam esperar a hora certa de se despir da burqa.
Provavelmente, as clínicas europeias não serão procuradas somente pelas (ex-) donzelas árabes. Há alguns anos, certo empresário pagou a fim de que sua futura esposa se submetesse à cirurgia similar – apenas pelo “prazer da primeira vez”. Em ambos os casos, o intercurso sexual fica limitado à sua dimensão física e as condições do hímen servem como parâmetro para dizer se alguém é ou não virgem.
Por maior que seja o apreço que a tradição cristã dê à virgindade, jamais ela deveria ser vista como um fim em si mesma. Aquilo que Deus exige das mulheres é a pureza. E nada menos do que pureza Deus preza igualmente nos homens. Muitos jovens cristãos consentem em praticar sexo oral ou sexo anal para evitar a penetração. Desse modo, pensam eles que nada os impedirá de se casarem na igreja, uma vez que permanecem “virgens”. Eles se equivocam, por pensar que Deus se limita a ver o sexo de uma dimensão exclusivamente física.
O Senhor está muito mais interessado em uma atitude mental que se caracterize pela disposição de imitarmos a Jesus e seguirmos Sua Palavra. Essa decisão de sermos discípulos envolve, sem dúvida, a caridosa consideração pelo sexo oposto, porque o verdadeiro amor não procede “inconvenientemente” (1 Co. 13:5, expressão que, no contexto, se reporta à dimensão sexual). Quando cedemos a impulsos sexuais pela luxúria do momento, nenhuma cirurgia humana é capaz de restaurar a pureza perdida. Nesse caso, somente o perdão restaurador que flui da cruz será suficiente.
Provavelmente, as clínicas europeias não serão procuradas somente pelas (ex-) donzelas árabes. Há alguns anos, certo empresário pagou a fim de que sua futura esposa se submetesse à cirurgia similar – apenas pelo “prazer da primeira vez”. Em ambos os casos, o intercurso sexual fica limitado à sua dimensão física e as condições do hímen servem como parâmetro para dizer se alguém é ou não virgem.
Por maior que seja o apreço que a tradição cristã dê à virgindade, jamais ela deveria ser vista como um fim em si mesma. Aquilo que Deus exige das mulheres é a pureza. E nada menos do que pureza Deus preza igualmente nos homens. Muitos jovens cristãos consentem em praticar sexo oral ou sexo anal para evitar a penetração. Desse modo, pensam eles que nada os impedirá de se casarem na igreja, uma vez que permanecem “virgens”. Eles se equivocam, por pensar que Deus se limita a ver o sexo de uma dimensão exclusivamente física.
O Senhor está muito mais interessado em uma atitude mental que se caracterize pela disposição de imitarmos a Jesus e seguirmos Sua Palavra. Essa decisão de sermos discípulos envolve, sem dúvida, a caridosa consideração pelo sexo oposto, porque o verdadeiro amor não procede “inconvenientemente” (1 Co. 13:5, expressão que, no contexto, se reporta à dimensão sexual). Quando cedemos a impulsos sexuais pela luxúria do momento, nenhuma cirurgia humana é capaz de restaurar a pureza perdida. Nesse caso, somente o perdão restaurador que flui da cruz será suficiente.
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