(AO ENTRONIZADO)
São o mesmo hino. São ecos de luz sonora.
Traços pelo infinito a formar uma imagem.
São o mesmo hino. Voz que sorri, voz que chora,
Que ama e partilha, canta e pulsa. Os timbres agem.
Piedosos corações repletos da mensagem.
Águas que a inércia tomba e beijam rochas. Flora
Que perfuma o espaço ansioso – ânsia selvagem.
O que pode expressar bem a glória do agora?
O Céu recebe em Seu seio o que deu à Terra!
Se as mãos do Vencedor têm traços de uma Guerra,
Traz nelas o produto extenso do trabalho.
O Rei volta ao lar, volta em refulgente luz;
Explodem preitos por todo o Éter. Paz produz
Saber que preferiu caminhar sem atalho!
São o mesmo hino. São ecos de luz sonora.
Traços pelo infinito a formar uma imagem.
São o mesmo hino. Voz que sorri, voz que chora,
Que ama e partilha, canta e pulsa. Os timbres agem.
Piedosos corações repletos da mensagem.
Águas que a inércia tomba e beijam rochas. Flora
Que perfuma o espaço ansioso – ânsia selvagem.
O que pode expressar bem a glória do agora?
O Céu recebe em Seu seio o que deu à Terra!
Se as mãos do Vencedor têm traços de uma Guerra,
Traz nelas o produto extenso do trabalho.
O Rei volta ao lar, volta em refulgente luz;
Explodem preitos por todo o Éter. Paz produz
Saber que preferiu caminhar sem atalho!
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