Will Wright, criador de jogos badalados como SimCity e The Sims, lançou seu mais novo projeto: Spore. Em Spore, o jogador começa como uma bactéria e vai evoluindo, evoluindo até construir sua própria nave espacial e conquistar outros mundos. O jogador pode, inclusive, montar seus próprios bichos e testar sua sobrevivência (caso opte pelo nível fácil).[1]
Um processo evolutivo dirigido por uma inteligência externa, como o que vemos em ação no Spore, não soa como o mecanismo da Seleção Natural do modelo darwiniano, definido como algo aleatório. Na verdade, uma inteligência superior por trás do desenvolvimento da vida se assemelha à proposta do DI (Desing Inteligente).
Um processo evolutivo dirigido por uma inteligência externa, como o que vemos em ação no Spore, não soa como o mecanismo da Seleção Natural do modelo darwiniano, definido como algo aleatório. Na verdade, uma inteligência superior por trás do desenvolvimento da vida se assemelha à proposta do DI (Desing Inteligente).
Em tempo: na edição de 1988 do livro “O relojoeiro Cego”, do biólogo evolucionista Richard Dawkings, havia um brinde: um disquete Apple Macintosh contendo um programa que simulava a evolução. O usuário selecionava espécies e as submetia a uma Seleção Natural a seu gosto. Se a idéia do disquete era ilustrar as premissas do evolucionismo, o tiro saiu pela culatra: como no jogo Spore, as mutações ocorrem porque são programadas por uma inteligência externa, que lhes faz funcionar (“[…]mesmo um simples programa como esse requer todo o trabalho e inteligência para a criação de um computador como o Apple Macintosh, bem como para elaborar o programa […]”)[2].
Pouquíssima semelhança guardam, portanto, tanto o Spore, quanto o disquete de Dawkins, com a concepção de um processo impessoal, aleatório e casual como seria a evolução darwiniana.
[1] Extraído de Pedro Burgos, “Agora você é Deus”, publicado em revista Superinteressante, ed. 256, Setembro de 2008, p. 98.
[2] Timothy G. Standish, “Vinte anos após o Relojoeiro Cego”, disponível em http://dialogue.adventist.org/articles/19_1_standish_p.htm.
[2] Timothy G. Standish, “Vinte anos após o Relojoeiro Cego”, disponível em http://dialogue.adventist.org/articles/19_1_standish_p.htm.
Um comentário:
Olha só professor ja tive a orputunidade de jogar varios jogos desse tipo, eles colocam um humano que pode criar sua bactéria mas jogo é voltado para o evolucionismo então se no próprio jogo a criatura tende a ser criada por alguem de inteligência maior , na vida real da por se entender pelo mesmo
Mateus Alves 6 ANO B
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