Todo ano, a mesma conversa. Trabalho em uma instituição confessional e muitos alunos de nosso colégio não seguem os mesmos princípios de modéstia cristã nos quais acreditamos; na verdade, os alunos se conformam aos princípios em virtude do código de ética. Mas eles não se conformam com os princípios!
Tento argumentar, honestamente, que não usar brincos (nem homens, nem mulheres), joias, correntes, piercings, etc, é uma questão de seguir os padrões bíblicos (1 Tm. 2:9; 1 Pe. 3:3,4). Expor a barriga, usar roupa apertada e coisas do gênero também indicam excessiva preocupação com a aparência, além de um comportamento sensual, diferente do que se espera de um cristão. Os alunos ouvem, às vezes retrucam, fingem ficar pensativos ou simplesmente se calam. Mas a revolta continua.
Bem, é para isto que serve a Veja. Na seção "Estilo", a reportagem "Sabendo usar, o salário melhora", trata da importância do vestuário. Muitas das dicas do box da página 119 são bem próximas às normas de vestuário cristão. Vejamos:
- "Nenhuma parte da roupa de baixo pode aparecer ou mesmo se insinuar, incluindo marca de calcinha ou, pior ainda, alça de sutiã transparente";
- "Existem duas opções: a chefe,ou a cliente, pode prestar atenção no que você tem a dizer - ou nos brincos, colares e pulseiras enormes que está usando
- "Barriga de fora, só se for no ramo do entretenimento noturno" (calma, calma, foi a Veja quem disse...);
E a lista segue... Já que muitos discutem a autoridade da Bíblia, que, pelo menos, reflitam no bom senso dos conselhos de uma revista secular!
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