O G1 publicou relatos do crescimento da liberdade religiosa no Egito, país de maioria muçulmana. Entre os fatores elencados para o crescimento de opiniões divergentes, para ficar com dois, estão o crescimento de mídias alternativas, como a internet, por exemplo, e a imagem de Barack Obama no Oriente.
Com ascendentes muçulmanos, habilidade de diálogo, pragmatismo e muito carisma, Obama diminuiu o rancor que o mundo árabe nutria contra os E.U.A, sobretudo durante a era Bush. Além disso, ele ajuda a enfraquecer o argumento dos radicais fundamentalistas, a saber, de que os Estados Unidos seriam inimigos naturais do Islã. Ao que parece, a influência americana sobre outras nações tende a se ampliar. E tudo caminha na direção da profecia de Apocalipse 13, na parte que trata da ascenção da "segunda besta" (o poder político americano).
Colaboração: Daniel Alves
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