“Observando-se o fenômeno do crescimento estatístico dos evangélicos no Brasil, vamos encontrar um outro fenômeno, não menos importante, e que é o movimento constante das denominações neopentecostais, que usando deliberadamente as estratégias de mercado travam uma batalha nos meios de comunicação, disputando a atenção dos fiéis diante da fantástica oferta de conteúdos dos mais diversos. Até sua ação nas igrejas locais, vistas aqui como um ponto de venda/troca. Um local onde se fecha o círculo iniciado pelo clamor massivo inserido nos veículos de comunicação de massa e que termina nas igrejas locais que atendem de forma segmentada, semelhante à dinâmica de mercado que divulga as diversas marcas. No entanto, é no ponto de venda que os consumidores localizam, reconhecem, escolhem e colocam em seus carrinhos/mente o(s) produto(s) do sagrado(s).”
Daniel Galindo, O marketing da fé e a fé no marketing: a competitividade entre os evangélicos, em Sandra Duarte de Souza e Archibald Mulford Woudrauff (ed.) Estudos de Religião: Revista Remestral de Estudos e Pesquisas em Religião, vol. 23, no 36, Junho de 2009, pp. 15-16.
Daniel Galindo, O marketing da fé e a fé no marketing: a competitividade entre os evangélicos, em Sandra Duarte de Souza e Archibald Mulford Woudrauff (ed.) Estudos de Religião: Revista Remestral de Estudos e Pesquisas em Religião, vol. 23, no 36, Junho de 2009, pp. 15-16.
Um comentário:
hahahahahha nice 1
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