Um cristão, homem de negócios, foi vítima de disparos efetuados por um atirador em um carro em Mosul, a 420 km de Bagdá (Iraque). Os bairros nos quais há uma maior concentração de cristãos têm sofrido ataques de extremistas islâmicos, e estima-se que cerca de 900 famílias cristãs foram afetadas pelos atentados, segundo reportagem da CNN. Em um mundo em que se prega a tolerância, o fundamentalismo é tido como uma anomalia, ainda que nem todo fundamentalista esteja associado ao terrorismo. No caso da situação vivenciada pelos cristãos iraquianos, o ministro da Defesa do Iraque, Abdul Qader al-Obaidi, garantiu maior segurança para as áreas em que vivem os seguidores de Jesus, conforme apurou a CNN.
Na realidade, as mortes acontecem pela recusa dos cristãos em se converterem ao Islamismo. O próprio Jesus asseverou que seus seguidores enfrentariam perseguição e que isto apenas aumentaria em decorrência do fim dos tempos (Mt. 5:10 e 11; 10:17, 18, 21-23,24 e 25; 24:9 e 10). Por enquanto, verificamos a existência de perseguições locais, mas podemos prever o advento de uma hostilidade global contra os cristãos que se recusarem em deixar os princípios bíblicos.
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